quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Posso escrever coisas sem sentido? (para você, claro)

Navegando e cantando, sem rumo, nem meta. (perdendo tempo precioso ocioso)
Poderia estar dormindo, transando, lendo, ESTUDANDO…

IDIOTA!!!

Vejo coisas e acabo lembrando de outras coisas, que produzem aquela espécie de “hiperlink” na mente e ligam pensamentos, memórias, decisões (boas e ruins), arrependimentos, remorsos, muitas perguntas, poucas respostas.

ARRRGHHH!!!!  Que merda!
Porque fiz isso?
Porque falei aquilo?
Aquilo que julgava mais importante no mundo, decidi jogar fora…
Provavelmente acabarei esquecendo desse pensamento/fato que agora omito ao querido leitor, elementar que não temos a intimidade, muito menos  necessidade de fazer disso um confessionário. A arte do subentendido é uma das coisas que mais se impõem nos dias modernos, nas informações, nas comunicações, omitindo nossas verdadeiras opiniões, visando nos preservar ou mesmo não nos expormos 100%.
Nesse instante, FODAM-SE as comunicações e os blablablás que saem da minha/nossa boca.
Hoje, ou mesmo AGORA, não estou bem. Após uma boa noite de sono (não perco sono), tudo estará ótimo, voltarei a passar minhas "xilocaínas" da alma, de vez em quando orar, suprimir esse desejo de chorar, a eterna auto-cobrança, o medo das coisas não darem certo (ou piores do que já estão?).

Rodolfo burro!! Voltando na questão do “dar certo”? Isso não era questão superada?

Choro como um pai que perdeu um filho e não quero pensar em outro exemplo para ilustrar esse texto.
Parabéns, acaba de conhecer o lado triste do palhaço (sim, eu sou fácil de se fazer feliz).
Um beijo a você que teve o mínimo de paciência em ler esse aglomerado de NADA, mas dotado de TUDO o que eu poderia te dizer nesse momento.

Ps: estava esquecendo a foto...


Um comentário:

Ariane Miranda disse...

É... todos temos nossos momentos de fraquezas. :/